terça-feira, 20 de abril de 2010

Bebes Raper's

Dançam mais que eu ^^

Diario de um Stifler Cap. 2

"Estou decidido, vou me esqueçer, de todas as lembranças, queimei as que envolve você..."

Por que você faz isso? Por que você toma as minhas forças quando penso que já te esqueçi? Como você consegue fazer com q eu me lembre de cada momento quando esses momentos já viraram cinzas para mim? Acho que nunca vou conseguir responder nenhuma dessas perguntas, pois o que passou passou e nada vai mudar.
Hoje, quando te vi, quando você me provocou ficando ao meu lado, a um metro de distanica de mim, pude sentir ate sua respiração. Pra você tudo pode estar igual, mais não pra mim. Eu ainda lembro de você, ainda sonho com você (mais claro q naum da mesma forma que antes).

Naum posso mais pensar em você, pois meu coração agora já é de outra....

Os meninos estão ficando MENOS masculinos?

Os meninos estão se tornando, no aspecto e comportamento, cada vez mais femininos, na zona onde você vive?

Você acha que homens e mulheres devem comportar-se e vestir-se de forma a mostrar claramente as suas diferenças de sexo?

O assunto não é brincadeira e já deu origem à edição dum livro sobre o assunto ("Salvem os meninos" de Sun Yunxiao), em que o autor afirma que na China os meninos estão cada vez mais femininos, além de ainda por cima estudarem menos e haver agora menos homens formados do que mulheres.

Queremos saber a tua opinão sobre este assunto e em particular a opinião das meninas.

Top 10 mais Gostosas dos Games

Gatinhas molhadas jogando vôlei em "Dead or Alive Xtreme 2", bruxa gótica de "Bayonetta", japonesas lindas que lutam com zumbis no game "Onechanbara: Bikini Zombbie Slayers" e por aí vai.


domingo, 18 de abril de 2010

As Melhores coisas do Mundo

O que você faria, quando adolescente, se seu pai separasse de sua mãe para viver com um homem mais jovem? "Eu me mataria", "Seria um pesadelo, um massacre na escola" foram algumas das respostas dadas por alunos de escolas particulares de São Paulo ao casal Luiz Bolognesi e Laís Bodanzky, roteirista e diretora do longa As melhores coisas do mundo, que estreia no dia 16 de abril em 150 salas de cinema do país. As emoções adolescentes, sem juízo de valor, estão fielmente representadas no longa – carregadas de hipocrisias, preconceitos e ideologias, do jeito que são na vida real.

Convidada para fazer um filme sobre a vida de um garoto de 15 anos de classe média da zona Oeste de São Paulo, Laís teve a ideia de sentar junto a adolescentes da vida real para criar o roteiro. Segundo Bolognesi, os jovens pediram que o filme os retratasse de verdade, e não caísse nos estereótipos de jovens drogados, da "geração perdida", ou no besteirol da dicotomia entre nerds e "pegadores". Os adolescentes também adicionaram ao roteiro a difusão instantânea de informações (e fofocas) que o celular e a internet permitem."Eles falavam para não colocar gente mais velha fingindo que é nova. Se o personagem tem 15 anos, o ator tem que ter 15 anos", afirma Laís, sobre o que normalmente acontece em filmes e novelas. A saída foi contratar não atores para boa parte do elenco, entre eles Francisco Miguez e Gabriela Rocha, que vivem o protagonista Mano e sua melhor amiga, Carol. "Eu queria o frescor. Eles tinham a liberdade de pegar o texto do roteiro e colocar nas suas próprias palavras", afirma Laís. Também constam do elenco Denise Fraga, Paulo Vilhena, Caio Blat, José Carlos Machado, Gustavo Machado e Fiuk (o ídolo teen, filho do cantor Fábio Jr.).

Laís e Bolognesi descobriram que muitos dos medos que eles tiveram quando passaram pela adolescência não mudaram depois de tantos anos. Os adolescentes de hoje continuam sem saber como lidar com as escolhas que irão moldar seu caráter no futuro, se confundem com beijos fugazes em festinhas, não saem transando com qualquer um e não vivem uma vida de esbórnia, envolvida por álcool e drogas, ao contrário do que os pais pensam. A maioria circula por vários grupos, morre de medo de ser excluída, gostaria de se destacar entre os amigos, no entanto, quando alguém realmente se destaca como diferente –- sendo muito inteligente, homossexual ou extremamente calado –, é posto de lado. "As meninas pensam que são diferentes se ficam com outras meninas nas festas, por exemplo. Elas têm status, é legal. Mas quando fica claro que o barato de uma delas é o sexo feminino mesmo, ela é classificada pelo grupo. Quando aparece uma pessoa única, eles rejeitam", afirma Laís, que retratou isso no filme através de Bruna, uma garota lésbica.

Miguez, de 15 anos, e Gabriela, de 16, ficaram encantados com toda a parafernália da produção. "Eu não imaginava que tinha um cara que só controlava a iluminação", diz a garota, que está no terceiro ano do ensino médio. "No começo, fizemos os testes para elenco mais como uma brincadeira, porque os amigos também foram", afirma Miguez. No set de filmagens, a diversão continuou. Eles não tinham que decorar nenhum diálogo, apenas falavam o que estava no roteiro de um jeito natural, como diriam na vida real. Por isso, talvez, tiveram que gravar uma mesma cena diversas vezes – repetição frequente ao longo das gravações. Para um adulto que assiste ao filme, fica a pergunta: "Será que tudo isso realmente acontece? Será que o longa é fiel?". "Sim, tudo o que acontece no filme eu já vi acontecer, mais ou menos próximo de mim. É totalmente fiel", diz Gabriela. Enquanto Miguez curte sua dúvida adolescente, "sem ter que ser menosprezado por causa disso", Gabriela parece que sabe qual caminho percorrer. "Eu queria ser médica legista, mas estou preferindo ser atriz, porque não quero fazer faculdade agora..."

De que adianta proibir as pulserinhas do sexo?

"Mais um bode que se tira da sala... de aula. As pulseirinhas coloridas de silicone que sugerem o desejo de abraçar, beijar e fazer sexo estão proibidas nas escolas de várias cidades do Brasil. Prefeitos, juízes, secretários de Educação e deputados abriram guerra contra o adereço. Argumentam que a moda da pulseirinha incita ao abuso e ao estupro. A pergunta é: adianta? Ou o veto desmascara o óbvio? Adultos – pais e professores – não têm mais ideia de como educar sexualmente crianças e adolescentes.

Pera, uva, maçã e salada mista. Eu brinquei muito, você talvez tenha brincado, dependendo de sua idade. Claro, era escondido dos pais. Os primeiros contatos íntimos não costumam ser assunto de conversa em casa. A não ser que a iniciativa parta dos pais. E as confidências só existem quando os filhos enxergam os pais como amigos, e não como monstros repressores. Mesmo assim, é difícil falar francamente, sem subterfúgios ou preconceito, sobre sexo.

Adolescentes saudáveis de qualquer geração sentem um desejo irrefreável de sexo. Tabus têm sido quebrados com velocidade absurda. Não faz muito tempo, rapazes tinham a primeira relação com prostitutas ou com a “menina fácil da rua que dava para todo mundo”. Moças sofriam com o dilema do hímen. Faziam quase tudo, menos... Tanto que a expressão era “perder a virgindade” – e não conquistar o direito ao prazer consciente.

O sexo hoje está escancarado, ao vivo e em cores, na tela dos computadores da criançada. Pais e escolas perderam totalmente o controle. Pré-adolescentes “aprendem” maneiras vis de encarar e praticar o sexo. Pedófilos encontram na rede vítimas que se apresentam a suas taras. Meninas de 10 a 15 anos postam no Orkut fotos sensuais, detalhes do corpo. Sem que a família saiba. Como preparar os filhos e os estudantes para um mundo em que o sexo se confunde cada vez mais com a pornografia?

Ah, já sei! Vamos proibir as pulseirinhas de sexo nas escolas. Ou proibir a venda (acreditam?). Elas surgiram na Inglaterra no ano passado e chegaram meses depois ao Brasil, mais como um jogo de pera, uva, maçã do que qualquer outra coisa. Amarela quer dizer abraço. Tranquilo. Branca significa “a menina escolhe o que quer fazer”. Essa deveria ser encorajada pelos educadores. Vermelha é dança erótica – a julgar pelos créus e rebolations em festas infantis, nem precisaria de pulseira. Roxa dá direito a beijo de língua. Verde: chupões no pescoço. Rosa: a menina mostra os seios. Azul: sexo oral. E preta, a mais sinistra. As líderes das turmas usam pulseira preta. Simboliza a disposição de fazer sexo.

Na quinta-feira passada, as pulseirinhas foram proibidas nas escolas municipais do Rio de Janeiro, de acordo com resolução no Diário Oficial. Em Manaus, em Maringá (Paraná), em Navegantes (Santa Catarina), os adereços coloridos já tinham sido banidos das salas de aula. O alarme foi dado por casos de estupro supostamente provocados pelo uso das pulseiras pretas, em Manaus e em Londrina, no norte do Paraná. O rapaz vê a pulseira, associa o colorido a seu significado e parte para reivindicar o que seria seu. Arranca a pulseira do braço da menina. E o ritual precisa ser concluído. Porque... Por que ela pediu?

Se pais, professores e políticos aproveitassem o recado das pulseiras para agir direito, não pagariam o mico de vetar “adereços que expressem insinuações sexuais” (como está escrito no Diário Oficial do Rio). Vamos então banir transparências, minissaias, decotes, tudo o que transmita a sensualidade das meninas mulheres. Ou é melhor parar para pensar como essa medida é inócua? Proibir dentro da escola, onde estupros são quase inexistentes, não vai livrar as meninas do risco de abusos por usar as pulseirinhas. O veto é um recurso autoritário para a sociedade se livrar de sua responsabilidade. De alertar, educar, conversar. O que é clandestino desperta mais interesse dos jovens.

Como escreveu a menina Mayara em linguagem de Orkut: “Eu acho qisso naum tem nada ver”. Se as pulseiras não são inocentes, nós, como sociedade, somos menos ainda. "


Ruth De Aquino, colunista da Revista Epoca


Video que Bombou na Web

Durante o treinamento dessa guangue de ninjas mexicanos, aconteceum pequeno acidente. São quatro wannabe Diego Hypólito. O Ultimo preferiu sentir o verdadeiro sabor da mae terra ^^.

sábado, 17 de abril de 2010

Diário de um Stifler Cap. 1

As dá tempo ao tempo é uma coisa muito dificil. As vezes nos sintimos sozinhos em dias que deveriamos estar com o maior numero de pessoas aos nossos lados. As vezes acordamos e vemos que não esta mais lá, ai é que abrimos os olhos ...'

Hoje foi o dia do Meu aniversário. Acordei com uma SMS de uma garota me desejando felicidades. Eis a questão: Onde encontrar a Felicidade?
As vezes ela esta no nosso lado, a duas carteiras a sua frente e você nem vê. Ela passa despercebida, em uma mensagem, em um texto, em uma foto. E você tambem nem vê. Burros? Não, Cegos. Cegos por amores. Amor que do qual pode ser falso. Depois de uma decepção, você começa a enxergar direito aqueles q sempre foram verdadeiros.
Consegui dormir denovo depois da SMS, me perdendo em sonhos surreais. Depois das felicidades desejadas a mim, pelos meus pais, novamente sozinho em sonhos. Sonhando acordado com aquela que não sai da minha cabeça. E voltei a pensar na questão do vazio chegando a conclusão que nunca estaremos sozinhos. Sempre teremos alguem nos nossos pensamentos...

1ª Postagem ^^

Na Primeira postagem do Blog Diario de Um Stifler, vou mostra a vc's a poesia que eu fiz pra minha amada, Tais Hikari. A 1ª Poesia feita de mim para ela:


O vento me sufoca cada vez mais,
só o msn não me satisfaz.
Eu queria estar perto de você,
eu queria passar pela tela só pra te dizer,
que eu não quero te perder.

Daria tudo para conseguir um abraço,
para poder te sentir em meus braços.
Para ouvir sua voz, sentir o teu ar,
ficar louco só por ver o brilho do teu olhar.

Sim, você é meu ponto de paz.
Com certeza eu te quero muito mais.
Por que é com você que eu passo todas as minhas noites,
perdido, alucinado em sonhos irreais.

Te amo tanto,
que já sinto saudades sem nem te conheçer.
Mais pode ficar tranquila,
que o meu 'eu' se reflete a você.


Nota: Poesia Baseada na 'Só o msn não me satisfaz' do Seichi Marcio.